29.5.14

Rua Sá Noronha (2014)

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Nicho dedicado à Senhora da Graça.




Em 29 de janeiro de 2008 já foi publicado aqui um artigo sobre esta mesma rua com um breve resumo biográfico do músico e compositor.


28.5.14

Rua General Silveira (2014)

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Já por aqui andei e publiquei a 29 de Agosto de 2008. Agora aqui vão mais alguns detalhes. A rua pouco mudou, as pessoas talvez. 




27 de Maio 2014

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Fim de tarde com chuva e graffs em Cedofeita.



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27.5.14

Travessa do Monte de Ramalde

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Assim de repente até parecia que me tinha perdido numa daquelas zonas da cidade onde a ruralidade está bem presente.



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Mas o tempo e as necessidades actuais estão bem presentes.

Uns metros mais adiante temos mesmo a rua da Pisca e uma estação do Metro do Porto. 

Não impede que o viaduto de Pedro Hispano e a dita linha do Metro criam uma certa dificuldade ao trânsito das pessoas que por aqui moram. 




23.5.14

Ramalde - Associações

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Algumas das Associações existentes na freguesia de Ramalde:


Associação de Socorros Mútuos a Restauradora em Ramalde

Associação de Solidariedade e Acção Social de Ramalde

Associação Católica Internacional ao Serviço da Juventude Feminina - Lar de Nossa Senhora do Acolhimento

Associação dos Deficientes das Forças Armadas

Associação de Moradores do Bairro Central de Francos

Associação de Moradores da Zona de Francos

Associação Defesa Segurança dos Motoristas de Táxi do Porto

Associação Nacional dos Sinistrados do Trabalho

Associação Social, Cultural e Desportiva do Bairro do Viso

Atlético Clube do Carvalhido

Boavista Futebol Clube

Caleidoscópio (Associação de Apoio e Terapêutica das Perturbações do Desenvolvimento)

CECDAL- Clube de Educação, Cultural, Desportiva e Ar Livre da APPACDM

Centro Associativo dos Blocos Residenciais da Prelada

Centro Social do Conjunto Habitacional de Augusto Gil

Obra do Frei Gil - Lar de crianças e Jovens

Centro Social, Desportivo e Cultural do Bairro das Campinas

Club Sportivo Nun'Álvares

Associação Recreativa e Cultural O Conjunto Dramático 26 de Janeiro

Ginásio da Ponte Futebol Clube

Grupo Desportivo, Recreativo e Cultural do C. Social Bairro de Francos

Grupo Desportivo e Cultural da Paróquia da Boavista

Grupo Desportivo e Cultural Santo Eugénio




19.5.14

LUTADOR ANTIFASCISTA

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Com a devida autorização, transcrevo um artigo da autoria de António Castilho Dias.


«Ano de 1969. 
A crise académica desencadeou-se em Coimbra aquando da visita do então Presidente da República, Américo Thomaz. 
Na sessão de inauguração de um novo edifício, salvo erro ligado às Matemáticas (mas haverá muita gente que conhece melhor esta peripécia do que eu e pode corrigir-me), o presidente da Associação Académica e actual deputado Alberto Martins pretendeu usar da palavra como representante dos estudantes. Tal foi-lhe negado. 
Quando os participantes na cerimónia saíram para o exterior, um muito numeroso grupo de estudantes insultou o Thomaz (chamando-lhe, em bem sonoro e afinado coro, de palhaço) e outras altas individualidades como o então ministro da Educação, o bem conhecido Hermano José Saraiva. 
Daí para a frente, foi um processo tumultuoso que teve o seu zénite na greve aos exames da Academia coimbrã. 
Mas o movimento alastrou a Lisboa e ao Porto que eram, ao tempo, as únicas cidades com ensino superior universitário (se já havia em Évora, peço desculpa, mas teria ainda muito pouca gente). 

No Porto, eu frequentava o 2º ano, que era também o segundo dos três chamados preparatórios e que eram leccionados na Faculdade de Ciências. Só depois faria os dois últimos anos, na Faculdade de Engenharia, à rua dos Bragas. 
E, embora longe do vigor contestatário da cidade do Mondego, foram-se fazendo uns comícios (só depois da revolução de 25 de Abril é que percebi que o Partido Comunista já estava por trás das movimentações). 
Estes realizavam-se sobretudo no átrio interior da entrada da Faculdade de Ciências. 
A frontaria do vetusto e bonito edifício estava voltada para o largo dos Leões (oficialmente é a praça de Gomes Teixeira), com o seu grupo escultórico no meio do pequeno lago e os tapetes de relva bem verdinha. 
Atravessando a entrada principal com a sua larga e pesada porta de ferro e vidro, podíamos ver o átrio e, ao fundo, duas escadarias muito largas, em pedra, que conduziam ao andar superior. Entre ambas existia um estreito espaço ocupado por uma secretária de madeira e uma cadeira para se sentar um funcionário. 
Pouco visíveis da entrada e muito perto das escadas, nasciam lateralmente dois corredores mal iluminados que davam para a zona da Química, um deles, e para a da Mineralogia e Geologia, o outro. 
Pois era nessas escadarias que, quasi todos os dias, havia uns quantos colegas mais activos politicamente que faziam as suas intervenções oratórias de mal dizer do regime, do governo, da guerra colonial, da falta de liberdade e democracia e de tantas coisas a que o salazarismo-marcelismo fornecia múltiplos argumentos. 
E o maralhal quando lá passava ficava a ouvir durante algum tempo, aplaudindo as passagens mais empolgantes. E depois ia à vidinha. 
Mas não eram só os antifascistas quem tinha voz. 
O Zé Gordo, um tipo anafado de óculos verdes, graduado da Mocidade Portuguesa e defensor assumido e convicto do regime, também falava para uma plateia onde tinha alguns (poucos) apaniguados e muitos mais mirones. Quando era aplaudido pelos colegas situacionistas, logo os apupos se ouviam bem mais alto e, alguns democratas ainda pouco esclarecidos, mandavam-no calar ou ir para a rua. 
Confesso que admirava a coragem do sujeito. 

E chegamos ao dia D. 
Melhor, dia P, pois estava convocado um plenário para discutir qualquer coisa que já não sei o que era. 
O átrio estava prenhe de malta. Rapazes e raparigas, naturalmente. Nas escadas de pedra postavam-se os activistas da luta anti-fascista, agora já reconhecidos por todos. 
Eu estava mais ou menos a meio com o meu colega e amigo Fernando Aguiar. 
A sessão começou às três da tarde. 
Discursos, aplausos, apupos quando se falava no Marcelo, no Thomaz ou no regime e, a certa altura, ouviu-se uma voz a dizer. 
- A polícia de choque chegou! 
- Ninguém arreda pé! – disse um dos líderes. 
Mas o plenário continuou como se o alerta não tivesse sido ouvido. 
Sinceramente, não me pareceu que houvesse alguma intervenção policial, pois tudo continuava a decorrer com bastante calma mas, pelo sim pelo não, fui magicando na táctica a seguir. 
Sair dali era uma vergonha. E eu também era do reviralho, que diabo. E não era nenhum cobardola. Havia que enfrentar a situação de frente mas com inteligência. 
E que decidi fazer? 
Partindo do princípio que os agentes não eram muito dotados intelectualmente e que, pensava eu, batiam no que mexia, o melhor seria estar quieto. Melhor ainda: poderia dar-me uns ares de informador da polícia política (PIDE), fazendo uma cara de quem está a apreciar o comportamento de uns e outros. E olhar sempre os monos nos olhos. 
Passados uns bons dez minutos, e vindos dos dois corredores que atrás referi, irromperam a correr pelo átrio uma boa quantidade de agentes com cassetetes no ar e capacetes na cabeça. Ainda não se usavam os escudos de plástico transparente. 
O pânico foi geral. Muitas meninas, como é habitual nestas coisas, começaram com gritos mais ou menos histéricos. 
Como não entrara polícia pela porta principal, foi por ela que os estudantes começaram a sair. 
Mas eu mantive a minha táctica. Curiosamente, o Fernando procedeu exatamente da mesma maneira, sem previamente termos feito qualquer combinação. Só quando a zona estava quasi vazia é que ele me fez um sinal para sairmos, 
Ninguém nos tocou. 
Nos relvados dos Leões estavam imensos contestatários, sentados ou em pé, a insultar os polícias. Dirigimo-nos calma e firmemente para a porta onde já estavam a juntar-se os invasores. 
Mal pus um pé na rua… 
Pumba! 
Apanhei com um pedaço de relva, com as raízes cheias de terra, em cheio na cara. 
Era dirigido aos monos mas eu é que levei com o torrão nas trombas. 
Porra! 
Então a polícia não me agrediu e foram os antifascistas a fazê-lo? 
Fiquei pior que estragado. 
Mas compreendi e perdoei de imediato. Solidariedade académica e antifascista acima de tudo. 
Entretanto, eu e o Fernando dirigimo-nos para o passeio onde ficam as igrejas do Carmo e das Carmelitas, com o intuito de chegarmos ao bar de Letras onde a malta mais amiga se juntava diariamente. 
Eis que olho para trás e vejo um chui a correr atrás de nós com gestos ameaçadores. 
Toca a aplicar a mesma dose. Paramos, olhamos o homem bem de frente com cara de poucos amigos, e não é que ele dá meia volta e manda uma cassetetada numa velhinha que ia a correr? 
A tese foi completamente confirmada pela experiência. 
Chegados ao bar, contamos as ocorrências com um acento triunfal. 
E havia razões para isso. 

E assim começou e acabou a minha actividade como antifascista.
Ou será que qualquer dia me lembro de outra ação heroica que tenha praticado e, quem sabe, me torne credor de uma daquelas medalhas que o Presidente da República distribui no 10 de Junho? »

Publicado no seu blog Eu sou louco


18.5.14

Ainda há um Porto que me magoa

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Desmoronamentos em Miguel Bombarda.

Talvez por coisas como estas não seja fácil encontrarem-me nesta rua quando há eventos importantes.

Do lado impar, um calhau que deixou a varanda lá de cima, do outro, em face, três fachadas contíguas que invadiram o passeio. 



17.5.14

Rua das Oliveiras

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Não foi esta solitária oliveirinha que o nome deu à rua. Só foi este ano que foi plantada aqui para relembrar o nome da rua, após uma requalificação desta artéria. 

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16.5.14

Largo Alberto Pimentel (2014)

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O largo mudou de visual nos últimos tempos.
Aqui deixo um novo registo. 
Para saber mais um pouco sobre o largo e Alberto Pimentel aqui fica o convite para o que já foi publicado

Actualização do dia 30/5/2014



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15.5.14

O JUP em Miguel Bombarda

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Tenho andado tão arredado destas coisas que nem tinha reparado que o Jornal Universitário do Porto tinha deixado aquele prédio na rua Miguel Bombarda. Parece que o novo poiso é em Coronel Pacheco. Espero que tenham um espaço verde como aquele que tinham aqui. 
Como dizia o Zé Aurélio: "Ó pá, a vida vai evoluindo!"





Street-art na travessa de Cedofeita

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(2014)
by Hazul

Quando entaiparam esta fachada (talvez fossem aqui os locais de uma antiga tipografia) o carvoeiro que tem uma loja na proximidade decidiu partir os tijolos para poder alimentar os gatos que moravam naquele terreno vago. Penso que já lá vão pelo menos 10 anos.


13.5.14

Rua Dr. Pedro de Souza (2014)

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No início desta artéria há outra placa muito diferente desta como podem ver aqui.

Com a reforma da ortografia também alteraram o nome do médico - vamos lá saber porquê. Talvez para dificultar, mais tarde, qualquer pesquisa sobre ele.
Espero que com o novo acordo ortográfico não comecem a fazer isso também pois conheço vários Baptistas que não ficariam contentes.

Espero dentro em breve voltar ao Dr. Pedro de Souza e a falar mais desta rua.

12.5.14

8.5.14

Rua de Vila Nova (2014)

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Aqui há tempos descobri que num troço desta rua passava o Circuíto da Boavista. Foi uma razão de eu lá repassar.

Pequeno comentário sobre a imagem:
O Tempo (meteorológico ou cronológico) não tem piedade dos metais.


7.5.14

CLIP

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Como nasceu o Colégio Luso Internacional do Porto?


Pretendeu-se que o CLIP viesse a ser um estabelecimento privado de ensino primário, preparatório e secundário, cobrindo o escalão etário dos cinco aos 16 anos, destinado a proporcionar uma educação internacional a crianças naturais de diferentes países e vivendo na região do grande Porto em ambientes familiares culturalmente diversificados.

Deseja - se que sejam destinatários naturais deste tipo de serviço, dois grandes grupos de crianças:

• crianças de nacionalidade portuguesa (com ou sem qualquer outro tipo de exposição previa a outras Iínguas ou outras culturas, a quem os pais ou os responsáveis pela sua educação pretendem proporcionar formação cultural e linguística diversificada, na perspectiva da crescente globalização da sociedade e das possíveis necessidades dos indivíduos e seus factores de integração e sucesso na comunidade no inicio do terceiro
milénio;

• crianças de qualquer outra nacionalidade, que residindo permanente ou temporariamente na região, pretendam simultaneamente prosseguir currículos internacionalmente reconhecidos (que garantam "mobilidade" educacional) e adquirir formação cultural e Iinguística do pais em que habitam.

Com estes grandes objectivos e para este tipo de destinatários, o CLIP propõe que os instrumentos base do CLIP sejam os seguintes:

1.    Uma estrutura curricular para o ensino secundário baseada nos programas em vigor no Reino Unido (habilitando aos graus intermédios GCE - General Certificate of Education, GCSE - General Certificate of Secundary Education, or Ordinary Level), completados com as disciplinas indispensáveis á obtenção de equivalência ao ensino oficial português, nos 9º  10º  anos;
 
2.     Uma preparação de acesso ao ensino superior (11 º e 12º anos) alicerçada na obtenção de graus internacionalmente reconhecidos para esse fim, tais como 0 LB.International Baccalaureat, de Geneve – Suíça;
 
3.    A utilização do português e do inglês como Iínguas oficiais do CLIP, garantindo as exigências impostas para a obtenção do estatuto de "paralelismo pedagógico", e viabilizando a "mobilidade dos alunos entre escolas de diferentes países.
 
CLIP devera ser construído com base na excelência do corpo docente, garante de um currículo bem elaborado e bem ministrado, mas também capaz de criar ambiente escolar e desenvolver as actividades para-escolares indispensaveis a uma formagao internacional de elevada qualidade.
O CLIP será dirigido por um Conselho Directivo constituído por profissionais cuja competência garanta o objectivo de excelência será conseguido. Uma vez desenvolvida, a escola devera compreender todas as classes, desde o pré-primário ao lB. Prevê - se, no entanto, que este objectivo só possa ser conseguido a prazo.





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O que é o CLIP:


História
O CLIP foi fundado em 1990 (ano académico 1990-91) e tem hoje cerca de 650 alunos, com idades entre os 3 e 18 anos, de 25 países diferentes. No entanto, a grande maioria dos nossos alunos são portugueses. Todos os alunos obtêm uma educação que promove os mais altos padrões académicos dentro de uma cultura de aprendizagem que é explicitamente de mentalidade internacional.
Em 2009 o CLIP solicitou o estatuto de candidato para acreditação pela Council of International Schools (CIS). O processo de autoestudo está no bom caminho e esperamos ver este processo concluído no próximo ano lectivo.

Localização
As instalações do CLIP estão situadas numa das zonas mais previligiadas do Porto e constituem um importante projeto arquitetónico. Com uma área de mais de 25.000m2, o CLIP oferece excelentes condições para acolher os seus alunos.

Instalações
Projetado para ser um espaço multifuncional, oferecendo uma ampla gama de usos, o CLIP foi construído essencialmente com a busca da excelência em mente. As técnicas mais avançadas foram utilizadas na construção da escola, proporcionando um ambiente seguro em todos os aspetos. O edifício está equipado com a tecnologia mais avançada, proporcionando eficiência e conforto ao mais alto nível, e está totalmente adaptado para utilizadores de todas as idades.
 
> Piso térreo: Auditório de 200 lugares; Anfiteatros de 100 lugares (2); Cantinas (2) e Cozinha Industrial; Café, Centro de Música, Salas de Arte (2), Escritórios e Salas de Reuniões, garagem coberta (18 lugares de estacionamento), piscina interior aquecida de 25 metros.
 
> Piso 1: Hall de entrada, salas de aula, Pavilhão Multiusos com 500 lugares, Escritórios, Laboratórios de Multimédia, Laboratório de Física, Centro de Fotocópias, Loja CLIP.
 
> Piso 2: Escritórios da Administração, Sala de Professores, sala comum do Forum, laboratórios de Biologia e Química, Centro de Recursos Multimédia (2), salas de aula.
 
> Instalações ao ar livre: quadras de ténis (2), campo de futebol, pista de atletismo, parede de escalada e rapel.

O Currículo
O nosso currículo incorpora padrões internacionais de excelência e fornece uma estrutura dentro do qual o bem-estar académico e pessoal de cada criança pode florescer, crescer na compreensão e com mais confiança passar para o ensino superior e uma carreira. Nós somos três escolas em uma: Lower School, Middle School e Upper School. A cada nível, o currículo é lecionado por professores altamente qualificados e treinados, apoiados por tecnologia de ponta. A relação aluno/professor é inferior a 12:1. Apoio suplementar é dado nas línguas aos alunos para quem o inglês ou português não é a primeira língua. Para alunos com dificuldades de aprendizagem, temos a funcionar os nossos serviços de Apoio às Necessidades Educativas Especiais. O CLIP está empenhado na ideia de “desporto para todos” e tem um extenso programa de desportos de competição. As Belas Artes e Artes Cénicas são parte integrante do programa de estudos e essencial para o desenvolvimento global dos nossos alunos. O Modelo das Nações Unidas e serviço comunitário desempenham um papel importante na vida escolar.
A grande maioria dos diplomados do CLIP continua a sua educação superior em universidades, com a maioria estudando em Portugal ou no Reino Unido.

O Alunos
Os nossos alunos vêm de mais de 25 países, apresentando uma formação cultural diversificada, embora com predominância natural da cultura portuguesa. Verificou-se um crescimento de diversas comunidades nacionais no CLIP, nomeadamente as famílias chinesas e espanholas, e tolerância e aceitação são incorporados na cultura escolar. Dos 3 aos 18 anos, da Pré-Kindergarten ao 12º Ano, a comunidade estudantil é um grupo simpático, educado e respeitador, com uma grande variedade de personalidades e capacidades, e o ambiente geral é de harmonia e companheirismo.

Pessoal
O nosso staff é composto por uma equipa de educadores e pessoal de apoio dedicada a proporcionar o melhor ambiente e oportunidades de aprendizagem para todos os alunos e para o seu próprio ensino e crescimento profissional. São mais de 100 e provenientes de mais de 12 países diferentes. Esta formação e experiência contribuem para um ambiente de aprendizagem que responde à diversidade cultural dos alunos e atende às necessidades de uma população estudantil internacional. Os educadores do CLIP são treinados e certificados nas suas respectivas áreas e mais de um terço deles têm mestrados.

Liderança
A liderança da nossa escola tem como premissa as fortes relações produtivas e a colaboração entre as equipas responsáveis por garantir o sucesso do seu programa académico e dos serviços operacionais que estão no local para apoiar o seu objetivo educativo. A equipa de liderança trabalha com toda a comunidade escolar para assegurar que o progresso contínuo é feito no sentido de uma visão partilhada e de resiliência face aos desafios a curto e longo prazo.

Os Pais
O CLIP reconhece que trabalhar em estreita colaboração com os pais é um elemento fundamental na educação das crianças. Uma relação de respeito e confiança entre os pais, a escola e o seu staff é essencial para o bem-estar de cada aluno, formando assim a base para uma cultura de inovação, mentalidade internacional, excelência académica, resiliência intelectual e cidadania ativa, responsável e digna. A escola oferece uma variedade de oportunidades para os pais participarem no processo educativo dos seus filhos e comunica regularmente com a comunidade do CLIP. 
 
O Conselho de Pais é constituído por representantes eleitos dos pais de cada turma. É governado pelo Conselho Executivo do Conselho de Pais (EBPC) e trabalha em estreita colaboração com a escola para melhorar a comunicação e compreensão.

in: http://www.clip.pt/pt/sobre-o-clip/perfil-do-clip


Não esquecer que este colégio privado é reservado a uma élite endinheirada. O custo anual da escolaridade ronda os dez mil euros!

Num primeiro tempo este colégio funcionou na sub-estação dos STCP junto à praça Gonçalves Zarco.


6.5.14

Fotografia Alvão

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Domingos Alvão foi um fotógrafo do Porto. Aqui nasceu em 1872 e aqui veio a falecer em 1946.


Num sombrio portal da rua de Santa Catarina ainda encontramos uma loja, estúdio já rendido à prática digital. Parece que o mesmo não aconteceu com o Gualtieri.


Não me vou alongar sobre a actividade deste fotógrafo que registou imensas imagens da cidade e da região. Muita coisa já está mais do que publicada em papel e não só. A leitura atentiva merece tempo e pode esclarecer-nos sobre décadas da nossa história. Talvez eu esteja a pedir demais, mas gostaria de encontrar pelo menos um dos albuns comentado por um contemporâneo.


Foi editor de postais ilustrados que se encontravam à venda na já desaparecida Tabacaria Africana, propriedade de um senhor que tinha a preocupação de esclarecer os eventuais compradores que os ditos postais tinham sido "Visados pela Comissão de Censura"! 


Em 1934, Domingos Alvão também teve o privilégio de ser o "fotógrafo oficial" da Exposição Colonial que durante meses atraíu multidões aos jardins do Palácio de Cristal. Ainda hoje se encontram, em casas especializadas, os postais com publicidade aos principais estabelecimentos comerciais da cidade.


4.5.14

Avenida Marechal Gomes da Costa 2014

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Em Maio de 2014 cá voltei para recolher duas imagens, uma das quais efémera de autor desconhecido, simples "pochoir" ou "stencil" sobre Fernando Pessoa. A outra é a escultura da autoria de Maria Clara Rebelo de Carvalho Menéres em homenagem a Willy Brandt (1993).

Gostei da frase do stencil, sobretudo que nos seus últimos momentos o poeta reclamou os óculos.

Nota: para saber mais sobre esta avenida pode consultar igualmente :
http://ruasdoporto.blogspot.pt/2008/02/avenida-marechal-gomes-da-costa.html